sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

2012, o ano do dragão


No início do ano, ouvi que, no calendário chinês, quem ditaria 2012 seria o dragão, simbolizando, entre outras coisas, o nascimento, a fecundidade. Seria um ano de muita gravidez e nascimentos. E não é que foi mesmo? Foi uma chuva de recadinhos de amigos grávidos e fotos de bebês no facebook. 
Também foi dito que seria um ano mais difícil, tudo se tornaria maior, tanto os sofrimentos, os momentos ruins quanto as felicidades, os bons momentos. Deve ter sido por isso que vivenciei experiências nunca imaginadas este ano, com muito sentimento de "beco sem saída", mas que também trouxeram muitas mudanças e aprendizados. Fiquei refletindo sobre meu ano e das pessoas à minha volta e percebi que realmente não foi fácil para ninguém. Todo mundo, de acordo com seu entendimento, passou por momentos que julgavam ser impossíveis de serem ultrapassados e que acabaram sendo resolvidos, trazendo maiores felicidades.
Para mim, este foi mesmo o ano do fim. O fim das antigas pessoas e o começo de novas pessoas. Os nascimentos não foram só de bebês, foram também de pessoas. Pessoas com novas perspectivas, novas esperanças, novos valores e novas felicidades. Espero que todos estejam deixando 2012 mais felizes, com novas conquistas e mais fortes como eu. E que em 2013, o ano da serpente, possamos utilizar com muita sabedoria tudo que aprendemos e desfrutar da sorte que a serpente simboliza.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Contas online: mais florestas para a Larissa


A consciência é fogo! Nunca me atentei que as contas em papel podem ser substituídas pelas contas online. Foi só escrever o post de ontem, comecei a prestar mais atenção. Primeiro, o atendimento do cartão de crédito me ofereceu esta substituição. Como toda mudança gera saída da rotina, da zona de conforto, falei que não queria, que gostava de guardar as contas para organizar melhor. Daí veio a consciência. Tá bom vai, eu mudo. afinal, evitar papel será bom. Pense nas arvorezinhas que serão evitadas. Agora é me acostumar a guardar as contas no computador. E já que farei assim com esta conta, vou atrás das demais contas pra saber se posso receber online também.

E falando em papel, esqueci de mencionar no post de ontem que, em casa, as folhas usadas são utilizadas como rascunho e só é impresso o que é extremamente necessário e, preferencialmente, em papel rascunho.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

"A sustentável leveza da minha consciência"

Achei este post no blog Super Duper e amei a forma como ela expôs atitudes simples, pequenas até, diante de tanta degradação, mas importantes para deixarmos nossa consciência tranquila de que, pelo menos, estamos fazendo nossa parte. Me fez refletir sobre minhas atitudes do dia a dia. O que ando fazendo para contribuir com a natureza? Que exemplo vou dar à minha florzinha?
Minha mamãezinha é bióloga, daquelas totalmente ligadas ao Meio Ambiente. Tem até pós graduação nisso. Então, em casa, fui educada a levar sacolas para o mercado, não trazer sacolinhas de plástico de lugar nenhum (senão era bronca!), na pia do banheiro há uma mensagem colada no azulejo para sempre nos lembrarmos do não desperdício de água, o banho também era controlado, descartáveis não passavam da porta, canecas iam para todos os lugares, a ordem em casa era Reciclar, Reutilizar e Reduzir e, ainda, separávamos o lixo. Mas, não era uma simples separação. Era tirar a parte de plástico das embalagens Tetra Pak (vai vendo o trampo!), lavar TODAS as embalagens antes de irem para o lixo, incluindo as de  margarina e maionese (ecati!), embalagens de shampoo e condicionador (que é um uó para lavar!) e saquinhos que embalavam frios, por exemplo. E se o absorvente viesse envelopado, o envelope era separado também. Ai da minha mãe achar alguma coisa reciclável no lixo comum. Bronca! No começo, a gente acha tudo muito chato, mas depois acostuma e ainda estranha quando vê alguém que não faz. Você procura o lixo reciclável na casa das pessoas ou fica aflita quando vê alguém jogando o lixo reciclável no lixo comum. Como é o condicionamento da gente! Então, casei, fui morar na minha casinha e quem disse que consigo mudar isso agora???? Aqui em casa também faço as mesmas coisas que fazia na casa da minha mãe. Com exceção, é claro, das embalagens de margarina e maionese que não tenho coragem de lavar. Nestes casos, minha mãe lavava pra gente e se ela souber disso, tenho certeza que vai pedir para eu levar as embalagens para ela. Quando menos percebo, tô tirando a embalagem da pasta de dente do lixo comum que o papai jogou e separando pro reciclável. Parece que ouço minha mãe falando na minha cabeça! É incrível...
Mas, o post me deu mais algumas ideias. Nunca pensei em reutilizar a água do banho da Larissa no vaso sanitário, por exemplo. E ainda faço mais algumas coisinhas. Não jogo óleo na pia, Separo e levo onde recolhem na minha cidade. A horta de temperos já está em fase inicial. Temos as jardineiras e as sementes. E como já postei aqui, utilizo sabão em pó e alvejante que não agridem a natureza. O duro é abolir o cloro. Ainda não cheguei lá.
Acho que ainda posso melhorar e que todo mundo tem condições de contribuir com o meio ambiente. Não é difícil e a natureza agradece!


Trilha sonora de viagem

Esta semana ouvimos Beatles na ida e volta para Ribeirão. Larissa dorme e a mamãe viaja neste som ...


4 meses


Nossa florzinha completa 4 meses hoje! Parabéns filhota! Minha companheira de aventuras! Viajamos, passeamos, vamos ao mercado, banco, igreja e ela sempre tranquila, dormindo no carro e observando tudo.
As mudanças...

* Larissa aprendeu a virar de bruços. Não sabe desvirar ainda, mas mamãe ajuda a sair da situação;
* Enxerga colorido! Fica fascinada quando acha uma tv e ama ver o filme Rio com todos aqueles pássaros. Ama também quando coloco um livro colorido ou o móbile na sua frente. Fica super agitada, mexendo pernas e braços sem parar;
* O estranhamento de pessoas diminuiu bem. Ela primeiro analisa a pessoa de cima embaixo. Olha TUDO na pessoa e ao seu redor. Depois já solta um sorriso e deixa a pessoa pegá-la. Já reconhece vovós e titios;
Pausa. Uma observação. Às vezes tenho a impressão que ela sorri quando está no carrinho para tudo mundo que vem falar com ela por ter associado "sorriso-alguém me tira daqui". Levanta até o tronco para a pessoa pegá-la;
* Olha pra onde vem a voz. Tem horas que acho que ela olha quando a chamamos, mas não é sempre;
* Começou a dar suas primeiras gargalhadas. Ela morre de cosquinha pelo corpo todo. É fazer e receber uma gargalhada;
* Aprendeu a dar gritinhos de felicidade. Conversadeira ela já era, agora então...
* Descobriu os pézinhos! Primeiro ficou segurando os dois de uma vez. Agora já tá levando até a boca...sempre tagarelando, claro! ;)

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Grande ensinamento de Natal

Para mim, o Natal é uma data especial, da família. Época de união e alegria. Pelo menos, é o que minha mãe sempre prezou em nos ensinar. E é época também de solidariedade. Vendo uma reportagem agora no Bom Dia Brasil sobre as cartas ao Papai Noel dos Correios fiquei emocionada ao ver uma mãe ensinando exatamente isso à sua filha de 12 anos. Elas foram aos Correios e escolheram 3 cartas para apadrinhar. Em uma carta, a criança pede uma mochila e material para ir à escola. Numa outra, a criança pede uma bola. E na terceira, roupas. Pedidos simples, mas que vão tornar o Natal destas crianças especial. Agora especial mesmo é o ensinamento que esta mãe está dando à sua filha. Imagino como será a mudança de seus sentimentos ao ganhar seu presente de Natal ou ao perceber como é fácil tornar uma pessoa feliz sendo altruísta. É interessante até para ensinar sobre o consumo consciente. As crianças pedem principalmente presentes que serão úteis a elas e que fazem falta no seu dia-a-dia. Não pedem marcas nem presentes que ficarão encostados em alguns meses. A reportagem chama atenção também para a grande quantidade de cartas de crianças com pedidos de comida e até de presentes para outras pessoas. Definitivamente, será uma grande lição para esta filha. Amei o exemplo desta mãe! Espero poder ensinar o mesmo para a Larissa.