quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O pato

Esta música é uma delícia! Uma Bossa Nova para crianças. Ouço com a Banda de Boca e me divirto. Então, descobri que ela é do João Gilberto! Amei mais ainda. Depois achei esta versão com o Caetano. Há! Fiquei fã! Coitada da Larissa que fica ouvindo a mamãe cantá-la o dia todo. Ainda bem que ela não entende ainda de música, fica só dando risada. Qué qué qué!



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Árvore de Natal

Dezembro nem chegou e já fomos atrás da nossa primeira árvore de natal. Em parte, a culpa é da nossa ansiedade do sentimento de termos algo que agora é da nossa família e não mais da casa de nossos pais. E com a chegada da florzinha, parece que este sentimento aumentou. Uma criança em casa deixa a alegria do natal ainda maior.
Foi uma delícia escolher a árvore, os enfeites, as luzinhas e depois montá-la à quatro mãos. E no ano que vem teremos ajuda de mais duas mãozinhas.
Árvore montada, ficamos um tempão a admirando. Ficou linda!

Livros Itaú 2012

Chegouuuu!!!! Saí correndo quando ouvi um pacotão sendo jogado pelo correio e, finalmente, eram os livros do Itaú! Demorou tanto que achei que tivessem acabados e não enviariam mais. Nada disso! E como são lindos!!! Pensei que seriam livros pequenos, simples, mas são de ótima qualidade de papel e ilustração. Ainda não li a história. Estou apaixonada por eles e orgulhosa da reação da minha florzinha. Fiquei folheando e ela ficou super agitada olhando aquele colorido todo. Mamãe vai ler para você e espero que, láaaa na frente, você tenha muito gosto pela leitura!


terça-feira, 20 de novembro de 2012

"Melhor e mais difícil"

Tava lendo o blog Os amores de Lulu e fiquei refletindo sobre o post dela. Realmente, a gente sempre ouve que amor de mãe é incondicional, é forte, é intenso. Mas, não sendo mãe, você ouve e pensa ok, já ouvi isso. É clichê, como ela fala. Agora sentir é outra história. Só que ninguém nunca me falou que não se sente isso logo no começo.  Assim que o bebê nasce, você olha para ele, e não vem nada intenso no coração. 'Cadê aquele amor todo?' Depois, conforme o bebê cresce, este amor cresce junto. É aos poucos e se torna gigantesco. Quase explode dentro da gente! É sentir um amor nunca imaginável mesmo. Um amor melhor e mais difícil do que se imagina, como ela descreve. Todas as mudanças que este amor traz não são fáceis. É bom para refletir também sobre tudo que minha mãe passou, entender muitas coisas que aconteceram com ela, aumentar ainda mais minha gratidão por ela.

Agora sou mãe!

Quando penso no passado e lembro daquela dúvida que me dava em ter um filho e deixar aquela minha vida tranquila de lado, me sinto a pessoa mais vazia deste mundo. Eu não sabia, mas minha vida sem a Larissa era vaga, sem graça demais. Agora sim tenho uma vida completa. Aquela tranquilidade toda não me faz mais nenhum sentido. Sem dúvida, muito melhor esta agitação e a felicidade que tenho hoje. Concluo, então, que ser mãe está sendo a maior realização da minha vida.



Passava pela minha cabeça que talvez não fosse boa o suficiente para me tornar mãe. Tinha medo de ser incapaz e de falhar, pois já errei muito durante toda a vida. Além disso, vivia com a cabeça na lua e destruindo tudo por onde passava com meu jeito estabanada. Ser mãe seria um desastre, com certeza. Como poderia cuidar de um bebê sendo assim? Mas, o negócio é que não dá pra explicar. Talvez culpa dos os hormônios? (Tudo é culpa dos hormônios!) Só sei que sendo mãe tudo mudou. A cabeça parece ficar mais centrada e todos os movimentos parecem estar mais calculados (sic). Claro que vou falhar, não sou perfeita. Mas, sou capaz, sim, de ser mãe. E como é delicioso! Não há preguiça na hora de trocar fraldas, roupas ou dar banho, lavar as roupinhas. Tudo se torna tão prazeroso que posso estar cansada o quanto for. E o melhor é que, mesmo sem pensar na recompensa, no final, ainda recebo aquele sorriso prêmio e o olhar mágico que faz meu coração acelerar e sentir ainda mais que valeu muito a pena.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Estranhando pessoas

E de uma hora pra outra Larissa começou a abrir o berreiro quando alguém a pega no colo! Ela, que sempre foi um bebê super sorridente, sociável, agora faz beicinho assim que vai pro colo de outra pessoa e desata a chorar. Daqueles choros sentidos! Só pára depois de algum tempo tentando acalmá-la e no colo da mamãe ou do papai (mais no colo do papai!). E não é só com pessoas de fora da família, tem sido assim com avós, titias, titios...

Fiquei bem preocupada com isso. Minha florzinha só querer o colo dos pais?! E pra entender que o choro tinha relação com isso?! Foi difícil. Depois li que este comportamento é normal e faz parte do bom desenvolvimento dela. Ufa!

"Não pense que ele será anti-social, não. Este comportamento é mais comum em bebês com até 6 meses, mas o estranhamento pode durar até o primeiro ano. Depois, vai regredindo. Alguns motivos podem causar essa reação. O primeiro é o fato de, na maior parte dos casos, o bebê viver em um ambiente tranqüilo, com poucas pessoas e figuras conhecidas. É assustador para ele se deparar com uma festa agitada, onde há muita gente que ele não conhece. “Se até os adultos não gostam dessa situação – de se sentirem estranhos em um ambiente novo – imagine o quanto isso pode ser difícil para uma criança pequena, que não tem condições de expressar o que quer”, diz Hamilton Robledo, pediatra do Hospital e Maternidade São Camilo Pompéia (SP). A segunda causa de estranhamento é que as pessoas, assim que o bebê chega, querem logo pegá-lo no colo, o que faz ele se sentir inseguro. Oriente quem for segurá-lo a brincar um pouco antes, assim ele se sentirá mais confiante para ir a um colo estranho."
Fonte: Revista Crescer

"Nos primeiros meses de vida, o mundo do bebê é sua mãe, seu seio e sua fome. Fora isso, tudo é estranho mesmo. Aos poucos, ele passa a embarcar um campo mais amplo: primeiro, reconhece aqueles mais próximos aos pais e depois os que não fazem parte do seu 'clubinho'. Pode parecer esquisito, mas a verdade é que se antes o bebê não estranhava as pessoas com as quais não convivia é porque seu mundo não concebia a existência de tais pessoas. Para ele, só existia sua mãe, e mesmo o pai só entra na jogada depois de alguns meses. Então, perceber que existem outras pessoas no mundo além da própria mãe é uma imensa evolução."
Fonte: Revista Pais e Filhos

Agora é explicar pros avós e titios que não é nada pessoal e, sim, porque ela está passando pela fase de reconhecimento do seu mundinho. Logo passa. Mas, enquanto isso, o jeito é conquistá-la antes de tentar pegá-la no colo.


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Tamanho M

É...a pequena tá crescendo mesmo...fraldas M estão ocupando o lugar das fraldas P e as roupinhas M já estão servindo.
É hora daquele limpa na gaveta e do desapego dos momentos e sentimentos que aquelas roupinhas lindas trouxeram...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

3 meses

O primeiro trimestre se foi e minha florzinha começa a se descobrir. Primeiro foram as mãos, depois os pés e agora o pescoço. Se antes ela já chupava as mãos (desde que saiu da barriga da mamãe!), agora então ela devora as mãozinhas. Fica super agitada, naquela alegria toda, quando vê a mamãe e o papai ou quer sair do carrinho. Faz aqueeeela força pra levantar o tronco para sair dali de qualquer jeito. E se ninguém a tira dali, ela começa a chamar. É tão engraçado ver ela chamando! Parece que ela fica dizendo "Me peeega, me peeega!". Quem resiste?

E a nossa ligação continua única. Larissa começou a mamar olhando para mim e não há como descrever como isso é gostoso! Ela fica olhando, olhando, como se estivesse me admirando. Às vezes pára de mamar e dá uma risadinha.

Minha japinha do cabelo enrolado! Minha risadinha! Delícia da mamãe!